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sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

"Minha aldeia"


Fim de tarde o sol descança
A maré dança destraída
Vento leva, vento trança
Maré mansa adormecida

Pedra nua fica ao léu
Folhas caem na areia
Nuvens passam lá no céu
Fica triste minha aldeia

Dos detritos desse mar
Na areia entumecida
Vejo o quanto já bateu
Esse mar na minha vida

Passa triste a gaivota
Então devota do meu mundo
No seu vôo então se nota
Meu coração moribundo

Estou perdido e distante
Diltante digressivo
Sou a rocha relutante
Sou amante do cativo.

Marcelo Eloy de Andrade.

4 comentários:

Emiliano Véras disse...

Parabéns, gostei muito de suas poesias, procurei bastante onde lhe seguir e não encontrei abraço!

Marcelo Eloy de Andrade disse...

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Marcelo Eloy de Andrade disse...

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Marcelo Eloy de Andrade disse...

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