Fim de tarde o sol descança
A maré dança destraída
Vento leva, vento trança
Maré mansa adormecida
Pedra nua fica ao léu
Folhas caem na areia
Nuvens passam lá no céu
Fica triste minha aldeia
Dos detritos desse mar
Na areia entumecida
Vejo o quanto já bateu
Esse mar na minha vida
Passa triste a gaivota
Então devota do meu mundo
No seu vôo então se nota
Meu coração moribundo
Estou perdido e distante
Diltante digressivo
Sou a rocha relutante
Sou amante do cativo.
Marcelo Eloy de Andrade.
A maré dança destraída
Vento leva, vento trança
Maré mansa adormecida
Pedra nua fica ao léu
Folhas caem na areia
Nuvens passam lá no céu
Fica triste minha aldeia
Dos detritos desse mar
Na areia entumecida
Vejo o quanto já bateu
Esse mar na minha vida
Passa triste a gaivota
Então devota do meu mundo
No seu vôo então se nota
Meu coração moribundo
Estou perdido e distante
Diltante digressivo
Sou a rocha relutante
Sou amante do cativo.
Marcelo Eloy de Andrade.
4 comentários:
Parabéns, gostei muito de suas poesias, procurei bastante onde lhe seguir e não encontrei abraço!
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