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sábado, 17 de janeiro de 2009

"PEQUENO FRASCO DE VENENO"

Eis que encontro de repente

um pequeno frasco de veneno

Talvez o destino insensato

tentando desvirtuar a virtualidade desse

acaso,Viu-se no direito de fato

transformar em bem-querer

Posso enxergar seu coração

mesmo sem olhar em teus olhos,

Posso sentir sua alma

mesmo sem dar ou ganhar teu abraço,

Meu coração foi preso no teu laço de ternura

Como sinto falta de sua aparição repentina!

Se não vens,sinto como se tivesse sido traido

pela vida,Se não respondes,o próprio fim.

Pois tuas palavras afetuosas de mulher e menina

que muitas vezes consolaram e sacudiram o

que eu entendia por experiência de vida

Me servem como comida ou qualquer coisa que

que me faça existir .

Sorrimos juntos e separados,talvez

de coisas sem graça,Mas a graça disso tudo

é sorrir...

Lembra quando trocamos confidências?

Nas noites de insônia ou talvez puro prazer

"eu lia você e sorria",

hoje tentei escrever em prosa o que deveria

ser em rima.

para te dizer que as vezes me és tão

valiosa...

Que me parece conhecê-la desde menina.

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